sábado, 30 de junho de 2012

terça-feira, 19 de junho de 2012

Mesversário de Helena!!! 6 meses








  



"Mesversário" da minha princesa!!! 
Cheio de coisas gostosas, porém simples.

Mamãe ama muito!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Engatinhar: dicas e alertas!

O ato de engatinhar ajuda a fortalecer os músculos do bebê para que depois seja capaz de andar, e é o primeiro modo de se locomover por conta própria. O jeito tradicional de engatinhar exige que a criança aprenda a se equilibrar apoiando-se nas mãos e nos joelhos, e perceba que pode balançar para frente e para trás. Em seguida, ela vai descobrir como usar os joelhos para avançar ou dar marcha a ré. 


Quando acontece? 
A maioria dos bebês aprende a engatinhar entre os 6 e os 10 meses. Mas há crianças que nem chegam a engatinhar: preferem rolar, "minhocar" com a barriga no chão, arrastar-se sentadas ou passar direto para ficar de pé com apoio e andar. O que interessa é sair do lugar, não importa como. 

Como acontece? 
O bebê normalmente começa a engatinhar depois que já consegue ficar sentado sem apoio com facilidade, coisa que na maior parte dos casos acontece por volta dos 6 ou 7 meses de idade. Nessa etapa, a criança consegue sustentar a cabeça para observar o ambiente à sua volta, e os braços, pernas e músculos das costas são fortes o suficiente para impedir que ela caia no chão quando ficar de quatro. Ao longo dos meses seguintes, seu bebê vai aprendendo aos poucos a passar da posição sentada para a de quatro, e logo percebe que dá para se balançar assim, desde que esteja com os braços esticados e o tronco paralelo ao chão. 
Em algum momento, em geral perto dos 9 ou 10 meses, ele se dá conta de que se mexer o joelho vai conseguir o impulso necessário para sair do lugar. Conforme vai se aperfeiçoando na técnica, aprende a fazer o caminho contrário e passar da posição de engatinhar para a posição sentada. Também vai dominar a arte de engatinhar com o chamado padrão cruzado: avançar ao mesmo tempo com o braço de um lado e a perna do outro, em vez de usar os dois membros do mesmo lado. Depois disso, é só uma questão de prática -- até 1 ano de idade, a criança costuma ser uma excelente engatinhadora. 
Se seu bebê engatinha de marcha a ré, ou pula como um sapinho (apoiado no bumbum e com uma perna para a frente, dando pequenos saltos), parece uma minhoca pela casa ou simplesmente não quer nem saber de engatinhar, só de andar, não esquente a cabeça. Desde que ele esteja se locomovendo, não importa a maneira, não há com o que se preocupar. 



O que vem pela frente? 

Depois que seu filho estiver engatinhando bem, só vai faltar mesmo andar para que ele tenha total mobilidade. Para isso, ele vai começar a se segurar em tudo o que conseguir alcançar para ficar de pé, seja a mesinha de centro ou a perna da avó. Quando perceber que consegue se equilibrar sobre os pés, estará pronto para passar de apoio em apoio, circulando pela casa segurando nos móveis, e aí é só uma questão de tempo para ele começar a andar, correr, pular e saltitar por aí.

O que você pode fazer... 
Assim como quando ele estava aprendendo a esticar o braço e segurar as coisas, a melhor maneira de incentivar o ato de engatinhar é colocar brinquedos e outros objetos do desejo -- até você mesmo -- à vista do bebê, mas fora do alcance dele. Também dá para usar coisas como almofadas, caixas e outros objetos para criar caminhos interessantes para o bebê percorrer. O exercício vai ajudá-lo a ficar mais confiante, além de reforçar sua velocidade e sua agilidade. Mas não o deixe brincando sozinho na "corrida de obstáculos" -- se ele ficar preso debaixo de um almofadão, pode se assustar ou se machucar. 
Um bebê que engatinha já tem um grande potencial de aprontar. Verifique se sua casa está segura para ele, e dedique atenção especial a escadas. Seu filho vai idolatrar escadas, mas é melhor mantê-lo longe delas enquanto ele não tiver dominado completamente a técnica de engatinhar (normalmente por volta dos 12 meses). Mesmo depois disso, as expedições da criança à escada só devem acontecer sob uma supervisão atenta.
Você ainda não precisa investir muito em sapatos. Seu filho só vai precisar usar sapatos ou sandálias regularmente quando tiver aprendido a andar.

Quando se preocupar? 
Os bebês desenvolvem cada habilidade em ritmos diferentes, algumas mais rápido que outras, mas, se seu filho chegar a 1 ano de idade sem ter demonstrado nenhum interesse em se locomover (seja se arrastando, engatinhando ou rolando), não tiver descoberto como mexer os braços e as pernas num movimento sincronizado ou não usar os dois braços e as duas pernas da mesma maneira, mencione o fato para seu pediatra. Não esqueça que bebês que nasceram prematuros podem atingir esse e outros marcos do desenvolvimento vários meses depois que as outras crianças da mesma idade.


Li aqui.

domingo, 27 de maio de 2012

Vídeo Helena - 6 meses e meio


Vídeo lindo da minha florzinha comendo pãozinho com leite (ela adora!). 
E, pra minha surpresa, ela cochila sentada no carrinho! rsrsrs 
Mamãe te ama, bebê! ♥

domingo, 13 de maio de 2012

Especial Dia das Mães!

Nossa primeira mamãe do "Especial Dia das Mães" é a Bianca Nunes do Nascimento. Ela tem 36 anos, trabalha com Engenharia de Software e é mamãe de 2 lindos filhos: a Brenda, de 3 anos, e o Breno, de 3 meses. Neste dia das mães, comemoraram a data com um almoço em família, garantindo muito amor para seus pequeninos. E, para a mamãe Bianca, "SER MÃE É...

Estar cansada, mas ao olhar o sorriso do filho e com isto ganhar forças para brincar... É ser feliz todo dia, pela oportunidade de ser mãe! É, às vezes, cansativo, mas nada se compara ao ouvir seu filho dizendo um EU TE AMO!!! É se realizar (como mãe) a cada conquista do filho..."

Na foto, Bianca e seus filhos.


Feliz dia das mães a todas nós!!!


Meus sinceros agradecimentos a Bianca pela disponibilidade e por ter autorizado a postagem aqui no Doce Helena. Muito Obrigada!

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Doação de leite materno!

Me deparei com esta oportunidade hoje. E, resolvi compartilhar no blog!
Segue abaixo algumas informações e orientações a respeito.
Você é mãe e ainda amamenta? DOE!

1. Tenho leite demais. Posso doar? 
Sim. O Brasil tem uma boa tradição de bancos de leite, e há vários deles espalhados pelo território, muitas vezes dentro das próprias maternidades. Algumas cidades fazem parceria com o Corpo de Bombeiros, para que o leite ordenhado seja recolhido na casa das doadoras. O leite doado vai para o banco de leite, onde sofre um processo de pasteurização e é destinado a bebês prematuros ou que estejam internados em centros de tratamento intensivo neonatal.

2. Há restrições para as doadoras?
Os bancos de leite fazem um cadastramento cuidadoso das doadoras, acompanham o processo de aleitamento e dão orientações sobre a doação. Em termos gerais, é preciso que o próprio filho da nutriz (a mulher que fornece o leite) esteja recebendo leite materno, a não ser em caso de força maior. Muitas vezes, mulheres que têm prematuros mantêm a ordenha no hospital para estimular a produção de leite, mesmo que o bebê ainda não possa mamar. Esse leite então é armazenado pelos bancos de leite. 
Como o leite é destinado a prematuros ou pacientes de UTIs neonatais, há um controle rígido da saúde da doadora. Os principais requisitos para doar são:
  • Apresentar exames do pré ou do pós-natal comprovando estar bem de saúde. 
  • Não fumar mais que dez cigarros ao dia. 
  • Não tomar medicamentos incompatíveis com a amamentação. 
  • Não usar álcool ou drogas ilícitas. 
Amamentar é um ato de amor!

3. Como é feita a doação? 
Embora em alguns bancos de leite haja o uso de bombinhas elétricas, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recomenda que a ordenha seja manual, para que haja menos chance de contaminação. A coleta pode ser feita no próprio banco de leite ou em casa - dependendo do caso, alguém buscará o leite uma vez por semana. São necessários alguns cuidados especiais durante a ordenha, como: 
  • Usar lenço ou touca de banho nos cabelos na hora da coleta 
  • Usar máscara ou uma fralda de pano no rosto 
  • Evitar conversar durante a ordenha 
  • Lavar as mãos e o antebraços com água e sabão, até os cotovelos; manter as unhas curtas e limpas 
  • Desprezar os primeiros jatos de leite (cerca de 1 ml) 
  • Usar recipiente esterilizado, de boca larga, para recolher o leite 
  • Guardar o leite coletado imediatamente no congelador 
  • Não encher demais o recipiente 
4. Como descubro onde há um banco de leite perto de mim? 
Consulte a lista de endereços e telefones e obtenha mais informações sobre a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano no endereço http://www.fiocruz.br/redeblh.

Li aqui!

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Tudo na boca? E agora, mamãe?


Por Bruno Rodrigues
Essa é uma fase pela qual todos os bebês passam. Os pais não devem impedi-la apenas monitorar o comportamento para evitar riscos. A boca significa para os bebês muito mais do que simplesmente a entrada dos alimentos. É pela boca que o bebê começa a conhecer o mundo. Por isso o aleitamento no peito é muito importante, assim como colocar as mãos, dedos, pés e objetos na boca.

“A boca é o centro das maiores e melhores experiências nos primeiros meses de vida”, afirma o médico Marcus Renato Carvalho.
Parece que nesta fase de vida a criança tem um imã na boca. Tudo ela leva à boca. Os pais não precisam se preocupar se até os dois anos de vida a criança levar dedos ou mãos à boca. É preciso que eles fiquem atentos se o objeto levado à boca não machuque, seja macio e limpo, não possa ser engolido e não traga riscos ao bebê.
É muito importante que a criança tenha essa fase de usar a boca para “conhecer” as coisas. Os pais não devem ser extremamente radicais, impedindo tudo que a criança leve à boca. Reprimir ou impedir que a criança use a sua boca como conhecimento do mundo pode até causar efeito contrário, prolongando a fase de experimentação oral. Essa fase normalmente desaparece naturalmente até os dois anos de idade.
Chupetas - Ortodontistas constataram que 60% dos adultos que usam aparelho nos dentes chuparam chupetas e 20%, o dedo. Esses hábitos deformam a arcada dentária e entorta os dentes quando permanecem após os 2 anos de vida.
Bebês que sugam o peito da mãe têm a sua necessidade de sucção mais satisfeita, diminuindo os riscos de fixarem maus hábitos orais, como chupar dedos ou chupetas. Já os pequenos que fazem uso da mamadeira sentem maior necessidade de sugar, já que na hora de retirar o leite pelo bico da mamadeira não precisam sugar e, sim, só deixar o leite escorrer para a boca, não satisfazendo sua vontade de sugar. Sugar é uma necessidade. A boca do bebê serve também para conhecer o mundo em que vive. Se os pais acham que esse hábito já está sendo prejudicial, procure o pediatra, fonoaudiólogo ou ortodontista para uma melhor avaliação.