sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Helena, 35 semanas!

Por Studio Click's 







Helena é um plano de Deus! E glórias a Ele, por isso!!!


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

38ª e 39ª semana!

39 semanas de gravidez

Na emoção da reta final, a frequência cardíaca do bebê é duas vezes mais rápida do que a da mãe, de 120 a 160 batidas por minuto. Ele sabe que precisa se sentir quentinho do lado de fora do útero. Por isso, a camada de gordura sob sua pele aumentou um pouco, regulando melhor a temperatura corporal. Os intestinos deram mostras de que estão funcionando bem e já formaram o mecônio, uma substância verde considerada como sendo o primeiro coco do bebê. Não se preocupe. Normalmente, o mecônio é excretado após o nascimento.
Além disso, o bebê está em pleno funcionamento, prontinho para nascer. Agora serão apenas os toques finais, como o amadurecimento do cérebro e o surgimento de novas camadas de pele para torná-la mais resistente. O pulmão está em condições de funcionar, mas isso só acontecerá após o nascimento - mais especificamente, no momento daquele chorinho na sala de parto que a deixará tão emocionada. 
Com as consultas mais frequentes, o médico só não será capaz de informar, com exatidão, o dia do parto. Quem decide isso é o seu bebê, que pedirá passagem para sair e você perceberá nitidamente com as contrações. Mas, preste atenção! Quando o intervalo entre elas começar a diminuir e se tornarem mais intensas, é hora de ir para a maternidade. Na conversa com o obstetra, informe-se também sobre os bancos de cordão umbilical, que podem armazenar células importantes para a saúde do bebê ou de outro membro da família. Você ainda está em tempo de decidir sobre isso. Uma dica para esquecer os desconfortos - e driblar a ansiedade típica dessa fase - é se concentrar em outras atividades. 
E, última recomendação: Nessas últimas semanas, não deixe de comer de três em três horas e sempre alimentos leves!


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Choro do bebê: e agora, mamãe?

Imagine passar nove meses em um lugar muito aconchegante onde nunca falta carinho e muito menos alimento e, de um dia para o outro, perder todas essas regalias. Não parece nada fácil e, embora todos tenhamos passado por isso, é impossível lembrar o que sentimos em nossos primeiros dias de vida. “O recém-nascido não tem condições de manifestar intencionalmente suas necessidades. Seu organismo permite comunicar que algo não está bem apenas por meio do choro”, afirma Tereza Hatae Mito, professora do curso de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. Assim, para a maioria dos pais, é difícil entender quais os anseios do bebê em cada situação. Conversamos com especialistas para ajudar na árdua da tarefa de decifrar as principais necessidades expressas pelo pranto. 

Como agir?
A primeira atitude frente a um bebê que chora é marcar presença por meio da voz e do toque, de acordo com a psicóloga do Mackenzie. “Muitas vezes, quando ele já reconhece a voz da mãe, basta sentir que ela está por perto para que se acalme, pois se sente desprotegido e angustiado quando dá conta de sua falta”, diz. Isso acontece porque, no início da vida, não se tem a noção clara do que é parte de si e do outro – o bebê ainda não se diferencia da mãe. Dessa forma, ele precisa de muita atenção e do atendimento imediato de suas necessidades. “Mas conforme se desenvolve, ele vai aprendendo a tolerar esperas e frustrações”, afirma Tereza. Já com o pequeno no colo, a mãe deve verificar se suas necessidades básicas foram supridas: se dormiu o suficiente e se está bem alimentado, limpo e vestido de acordo com a temperatura ambiente. “Em geral, quando se trata de uma demanda rotineira, o choro cessa depois de o bebê ser acudido, mas, como há vezes em que o incômodo persiste, é importante também levantar hipóteses como dores ou algo que possa tê-lo assustado”, orienta Tereza. A pediatra Wilma Hossaka, da Beneficência Portuguesa de São Paulo, indica, ainda, que os pais observem se o filho está respirando normalmente e se a tonalidade da pele continua a mesma. À medida que os primeiros (longos) dias passam, essas verificações começam a ocorrer de forma mais automática, pois a mãe vai desenvolvendo a capacidade de decodificar os desejos do bebê. Aos poucos, ela percebe que a intensidade e duração do choro, a movimentação e a expressão do bebê mudam de acordo com aquilo que ele está “pedindo” e, assim, cria-se um canal de comunicação. “Mas esse tempo varia conforme a sensibilidade da mãe”, ressalta Tereza. 


Cada bebê tem uma maneira de demonstrar seus desejos, mas algumas manifestações são comuns à maioria deles, como as “caretas” de dor, por exemplo. A careta costuma estar associada às cólicas, que, em geral, vêm acompanhadas de um choro agudo e persistente e um apelo desesperado, segundo Tereza, que ressalta que este comportamento pode estar ligado a outros tipos de dor, como as de ouvido, bastante frequentes nos primeiros anos de vida. “Os lactentes com cólica se contorcem bastante, esticando e encolhendo as pernas”, acrescenta a médica da Beneficência, que chama atenção para o fato de que a dor tende a ocorrer no final da tarde ou início da noite. Na maioria das vezes, as cólicas cedem espontaneamente, “mas procedimentos como levar o bebê ao colo, aplicar compressas quentes no abdome e fazer massagens no local podem trazer alívio mais rapidamente”, sugere Paulo Taufi Maluf Jr., pediatra do hospital paulistano Nove de Julho.


“A necessidade de se alimentar é a causa mais comum do choro”, informa o pediatra. As mamadas devem ocorrer a cada três ou quatro horas e, com a proximidade do horário, é normal que os recém-nascidos chorem e demonstrem impaciência. Chupar os dedos e abrir a boca com as mãozinhas sobre os seios da mãe também são indícios de que ele precisa se alimentar. Se as lágrimas são persistentes e não cessam após o bebê se alimentar, Wilma Hossaka recomenda que os pais verifiquem junto ao pediatra se as mamadas estão sendo eficientes e se o volume de leite está adequado. 
Outro fator é que os recém-chegados precisam dormir cerca de 18 horas por dia. “No início, é comum que “briguem” com o sono, pois este é um período de adaptação. Eles ficam bastante chorosos durante esse processo e cabe aos pais garantir um local tranquilo e com meia luz, o que os ajuda a iniciar o sono”, indica Wilma. Mudanças de ambiente e ruídos excessivos são fatores que também podem atrapalhar o sono dos pequenos, de modo que a rotina, especialmente nos primeiros meses, é extremamente importante. Ficar agitado, manhoso, e derramar lágrimas carregadas de nervosismo e irritação são outros sinais de que algo o está impedindo de dormir com os anjos. 
Mas, atenção!
“Sempre que o choro é prolongado, não há fome e já foram realizados os ajustes para alívio das causas mais frequentes, deve-medir a temperatura da criança e verificar a presença de alterações na pele, nos membros e na cabeça, além de checar sinais de traumatismo”, recomenda Paulo Taufi Maluf Jr. É importante averiguar, também, se o choro acompanha sinais de infecção, tais como febre, vômitos, tosse e diarreia.

Fonte: www.bebe.abril.com.br

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Enquanto Helena não chega...

A mamãe aqui está apaixonada por Helena! E é claro que todo este tempo de espera (já são 38 semanas!!! rs) somado à preparação do quarto e montagem do enxoval me deixou ainda ansiosa por sua chegada! Enquanto ela ainda não chega, eu fico babando suas coisinhas nas horas vagas... ta bom, 24h por dia! rs
Vem logo pra mim, filha!!!

Decoração em mdf do meu quartinho!

 Minha centopéia e meus sapatinhos!

Minha bonequinha com cheirinho de talco que vovó Hed deu!

Minhas lindas bonequinhas de pano super delicadas! 
 
Meu aconchego...

Tudo personalizado... é só meu! rs

Meu enxoval todo bordado. Chamego da vovó Hed!

Meus lindos presentes do Chá de bebê!

Ops... quanto sapatinho lindo!
Pezinhos iluminados!

Jenny fotografando minhas roupinhas... pura criatividade! 

Minha cortina de princesa!

Meu bercinho lindo!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Helena, 37 semanas! Por Jenny Lima

















Minha antiga e mais recente querida amiga Jenny (risos) participando deste momento maravilhoso na minha vida! Além do seu trabalho impecável, sua companhia é mais que agradável. 
Obrigada por tudo, meu anjo! Deus te abençoe... 
Com carinho Hellen e Helena!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Dia das crianças!


"Ser criança é acreditar que tudo é possível
É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco
É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos
Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles
É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar
Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias
Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser."
Gilberto dos Reis




Todo dia é dia de ser criança!!!


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

36ª e 37ª semana de gestação!

Seu bebê

Falta um detalhe: engordar um pouco para que seu sistema de regulagem de frio e calor esteja pronto para funcionar quando estiver fora da temperatura controlada do útero. Retoques finais também estão sendo providenciados. Os cotovelos e os joelhos agora formam covinhas. E o rostinho está bochechudo. Pode acreditar: seu bebê não vê a hora de sair – parece até que notou a expectativa dos pais, que estão ansiosos por sua chegada. 
São os últimos dias dentro da barriga da mamãe!!! O bebê sabe disso e está se preparando para adquirir a carinha e o corpo na versão que virá ao mundo. A partir desta semana, ele perde o lanugo, aqueles pelos bem finos que cobriam o corpo. A pele também deu adeus à vernix caseosa, uma cera escorregadia que a protegia. E não ganhará peso como antes, só cerca de 70 gramas por semana. Sinais da maturidade. Assim, se nascer por esses dias, não será considerado prematuro.


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Helena: 32 semanas!








"Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta."
Jeremias 1:5